terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Dicas para reformar a casa sem estourar o orçamento

Reforma em casa faça você mesmo



Toda casa sempre tem alguma coisa para ser arrumada ou alguma mudança para renovar os ambientes.  Em muitas dessas pequenas reformas não precisa contratar um profissional, você mesmo pode fazer e economizar dinheiro. E não é difícil, aqui algumas dicas para que você também possa aproveitar qualquer folguinha e fazer uma reforma básica no seu lar! 

PRIMEIRO PASSO
Monte um “croqui” ou escopo da reforma, para evitar mudanças depois da obra.
Sem saber o que você quer fazer, a reforma pode ser um fiasco. Parece algo óbvio, mas muita gente que só tem uma vaga ideia do que quer já começa a comprar as tintas e outros materiais, sem ter definido quais cômodos do imóvel serão reformados. Por isso, antes de qualquer coisa, é importante que você reflita com calma sobre o que será feito, pesquisando referências e colocando no papel os objetivos do projeto. “Não determinar bem o que vai ser feito é o principal erro em relação à reforma. A pessoa começa com uma pequena ideia e no meio acontece aquela típica situação: ‘Já que estamos aqui, vamos quebrar mais uma parede ou aumentar esse ambiente’. Quando a pessoa vê, ela já saiu do planejamento inicial e é aí que o orçamento estoura”.
Vamos começar por coisas que estão bem aparentes e deixando a casa com um ar de relaxo:

Pintar a parede
Materiais necessários: Jornais ou plásticos para forrar, fita-crepe, escada, tinta e pincel, rolo e bandeja de pintura.
Antes de começar: Proteja móveis, tomadas, piso, rodapés, interruptores e peças fixas com jornal ou plástico preso com fita-crepe. Coloque fita também no teto, na emenda da quina com a parede. Limpe a parede retirando pó e gordura.
Como pintar: Dilua a tinta conforme as instruções do fabricante. Pinte o contorno da parede e das peças fixas com pincel. Passe rolo na tinta e retire o excesso na bandejinha, deixando o rolo quase seco. Pinte com movimentos de “N”. Só passe a segunda demão quando a primeira secar.

Trocar  azulejos quebrados
Materiais necessários: argamassa, rejunte e peça cerâmica semelhante à que será removida.
Como fazer: Use um raspador de rejunte para soltar as laterais da peça, depois, destrua o azulejo velhos a marteladas. Em seguida, é preciso raspar o adesivo antigo com um cinzel ou espátula e colocar argamassa na peça cerâmica. Para assentá-la, use um martelo de borracha, que evita deixar as pontas do azulejo em desnível. Finalize passando o rejunte.


Substituir um vidro quebrado
Materiais necessários: Vidro, massa de vidraceiro.
Como fazer: Tire as medidas do vidro velho e encomende o novo no tamanho adequado (consulte o vidraceiro, porque o vidro sofre dilatação com o calor). Compre na vidraçaria também a massa de vidraceiro. Limpe a esquadria onde o vidro será assentado, retirando todo o rejunte velho tomando cuidado com os cacos. Coloque massa na esquadria, encaixe o vidro novo e faça o acabamento com as pontas dos dedos, pondo um pouco mais de massa se necessário.
Viu como é simples? Qualquer um pode colocar as mão na massa. 
http://www.lojaskd.com.br/


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Maquete Casa de Pedra / Maquette Stone House / Casa De Piedra

Sem dinheiro, Caixa Econômica Federal fecha linha Pró-Cotista

MARCELO SANTOS

A linha de crédito habitacional Pró-Cotista da Caixa Econômica Federal, muito utilizada desde que o banco endureceu as condições de empréstimo no ano passado, está suspensa. Quem hoje vai à instituição atrás de recursos da casa própria é direcionado para opções com mais restrições e juros elevados que resultam em entrada e prestações mais salgadas.
A superintendência regional da instituição confirmou a A Tribuna que os recursos do Pró-Cotista acabaram e que, por isso, as contratações por essa linha não mais ocorrem.
A suspensão pegou de surpresa solicitantes que estavam com toda a papelada em andamento, cujo próximo passo era apenas assinar o contrato de financiamento. 
Conforme A Tribuna publicou em 15 de novembro, a Caixa obteve verba extra de R$ 145 milhões para as linhas Pró-Cotista, Carta de Crédito FGTS e Minha Casa Minha Vida . O valor, entretanto, se revelou insuficiente, mostrando que a fase áurea do crédito abundante acabou. 
O financiamento habitacional tocado pelo governo é abastecido com recursos do FGTS e da poupança, fontes que começaram a escassear no ano passado. As demissões aceleraram a concessão do seguro-desemprego e a liberação das rescisões, custeadas pelo FGTS. A caderneta, por sua vez, sofre saques porque rende menos que outras aplicações. 
Frente a isso, a Caixa elevou taxas de juros e reduziu a cobertura do empréstimo em relação ao valor total do imóvel. 
A cobertura da SBPE (recursos da poupança), que tem exigências mais brandas do que a Carta FGTS, caiu para 50% do valor do imóvel (a do FGTS manteve-se em 90%). Quem utiliza o SBPE geralmente não atende aos requisitos da Carta FGTS, cujo imóvel financiado não pode passar de R$ 215 mil ou R$ 225 mil conforme a cidade da região.
A solução dentro da Caixa foi migrar esse público do SBPE para a Pró-Cotista, que cobria 85% do valor de avaliação dos imóveis. Além disso, essa linha aceitava moradias de até R$ 400 mil, atendendo aos preços das unidades procuradas pelas classes média e média baixa. 
Com a suspensão da Pró-Cotista, a única alternativa é migrar esse público de volta para linhas mais restritivas. 
Coberturas elevadas são importantes porque reduzem a entrada, beneficiando as famílias com poucos recursos próprios. Além disso, é necessário que o limite de valor do imóvel financiado seja realista conforme o mercado local.
A Caixa diz que o Pró-Cotista tem recurso limitado. “Até que haja suple-mentação de recursos a Caixa não está autorizando trâmite de novas operações”, afirma, lembrando que as outras linhas funcionam normalmente.
http://www.atribuna.com.br/
Neste momento fica mais difícil de se conseguir um financiamento bancário, o Pró-Cotista era uma linha de financiamento vantajosa para trabalhadores.

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Casa em bairro humilde de SP ganha prêmio internacional de arquitetura



A obra da nova casa da Dona Dalva, na Vila Matilde, bairro de São Paulo venceu o concurso internacional "Building of the year" do site ArchDaily na categoria "Casas". A reforma tinha que ficar pronta o mais rápido possível, pois ela teve de pagar aluguel durante a mudança. Foram quatro meses demolindo, com cuidado, a velha casa e seis meses depois de começar a alvenaria, o fim estava próximo Pedro Kok/ Divulgação




Primeiro foi feita a fundação e os arrimos para escorar as residências vizinhas, apoiadas nos muros laterais. Depois subiram as paredes feitas com blocos estruturais que sustentam as lajes. Com pisos e lajes concretados, foi a vez dos caixilhos, e a nova Casa Vila Matilde estava pronta, por apenas R$ 150 mil. O projeto é assinado pelo escritório Terra e Tuma Pedro Kok/ Divulgação




Da porta da frente da Casa Vila Matilde para dentro, o conceito "menos é mais" é evidente: o piso é estruturado com concreto usinado, alisado e cru; as paredes são feitas com blocos de concreto e as lajes pré-moldadas se mantêm sem acabamentos, formando um "não-forro". A preocupação dos arquitetos do escritório Terra e Tuma era trabalhar com poucos fornecedores, que entregassem o material com coloração homogênea e sem peças quebradas - afinal, não haveria revestimentos para encobrir imperfeições Pedro Kok/ Divulgação




A mão de obra da construção teve o máximo cuidado no tratamento das peças da estrutura, pois elas permaneceriam sem o acabamento final (não havia orçamento para os revestimentos). As paredes laterais, que sustentam a laje do pavimento superior, são feitas com blocos de concreto estruturais e as divisórias dos ambientes, transversais, foram construídas com blocos de concreto de vedação Pedro Kok/ Divulgação




O jantar e o estar são integrados e não há luz direta no teto, apenas spots metálicos dispostos nas paredes e ligados à fiação por tubos aparentes. Um átrio interno forma jardim e, à direita, está o corredor que leva ao lavabo e à cozinha. A caixilharia em ferro (260 cm x 80 cm) é sob medida e foi feita em serralheria, ela repete os módulos usados na fachada frontal (foto 1): as partes inferior e superior são fixas e a abertura central é do tipo máximo ar, que evita a entrada da chuva e é mais barata do que as basculantes Pedro Kok/ Divulgação




À direita está o lavabo, que fica em uma caixa de vidro temperado adesivado, para dar privacidade ao usuário, em caixilharia de alumínio pintado de preto. A pia fica do lado de fora. Na continuidade do corredor está a cozinha e, lá no fundo, ficam localizados a área de serviços e o dormitório da Dona Dalva, proprietária da Casa Vila Matilde, em São Paulo Pedro Kok/ Divulgação




A caixilharia permitiu encher a Casa Vila Matilde com verde e luz natural, bem ao gosto de Dona Dalva. As portas de correr que separam a cozinha e o jardim foram calculadas para serem leves, por isso o vidro temperado tem 10 mm e os perfis metálicos são mais finos, bonitos e em conta. Da sala até os fundos são três módulos: o primeiro e o terceiro são móveis (corrediços) e o segundo conta com quatro janelas máximo ar à meia-altura Pedro Kok/ Divulgação




A laje para o pavimento superior foi montada com peças de concreto armado de comprimentos variados, de acordo com a necessidade do projeto assinado pelos arquitetos do escritório Terra e Tuma. No fundo do terreno, e ao lado do dormitório de Dona Dalva, está uma caixa vertical para a escadaria que dá acesso ao segundo pavimento. Pisos em concreto usinado dão homogeneidade aos interiores e foram alisado imediatamente após o nivelamento do material Pedro Kok/ Divulgação




O eixo vertical ocupado pelas escadas recebeu uma abertura zenital que melhora a iluminação e a ventilação naturais e evita a sensação de enclausuramento. A janela em meia-esquadria cria a circulação de ar do banheiro, no pavimento superior da Casa Vila Matilde. A parede que separa a escada do dormitório é formada por blocos estruturais Pedro Kok/ Divulgação




No jardim há uma mesa de madeira para que o café da manhã possa ser tomado entre as plantas. Na outra extremidade (ao fundo) fica a área reservada para os varais. Apesar de pequena, a Casa Vila Matilde é um bom exemplo de como obter conforto, luz e ventilação naturais e boa estética com pouquíssimo dinheiroPedro Kok/ Divulgação




Para simplificar o projeto e facilitar a construção da Casa Vila Matilde, o terreno, estreito e comprido, foi dividido em módulos longitudinais, que se estendem desde a frente, até os fundos - a exemplo deste corredor de circulação que atravessa a área de serviços, o living, o lavabo e a cozinha. A solução foi dada pelos arquitetos do escritório Terra e Tuma para melhorar a ventilação e a iluminação naturais Pedro Kok/ Divulgação




Além da mesa para cafés da manhã, o átrio da Casa Vila Matilde conta com jardim vertical composto de rendas portuguesas, bromélias, outras samambaias e orquídeas. A jardinagem é o passatempo de Dalva, dona da casa. Na laje da cobertura, protegida por guarda-corpos metálicos, estão os vasos de ervas aromáticas que ela cuida com muito carinho Pedro Kok/ Divulgação




O que Dona Dalva mais gosta na Casa Vila Matilde é que pode ter muitas plantas: rendas portuguesas e outras samambaias, bromélias e folhagens da Mata Atlântica decoram o jardim de maneira exuberante, pois estão bem adaptadas pela abundância de luz natural. "Lá no terraço já plantei morangos e, agora, o lugar fica cheio de pássaros", conta, satisfeita. A doméstica conta que da nova casa só não gosta muito do piso de concreto: "Queria colocar cerâmica, mais brilhante. Acho mais bonito", revela Pedro Kok/ Divulgação





O pavimento superior da Casa Vila Matilde tem dormitório e banheiro para hóspedes. A modulação da fachada - da esquerda para a direita: vidro, blocos de concreto, porta e, novamente, blocos de concreto - repete o "layout" do térreo e pretende simplificar a planta e a construção Pedro Kok/ Divulgação






Sobre a cobertura impermeabilizada com manta líquida, um jardim de pedras (ao fundo), formado de argila expandida e pedriscos, ajuda a controlar o calor. Ali, a proprietária cultiva ervas e frutas, que atraem pássaros. A área também serve para convivência, e forma um lindo terraço no pavimento superior da Casa Vila Matilde, projetada pelo escritório Terra e Tuma Arquitetos Pedro Kok/ Divulgação






O eixo de circulação vertical da Casa Vila Matilde encontra-se exatamente sobre o módulo formado pelo corredor da cozinha, no térreo. O projeto modular desenvolvido pelo escritório Terra e Tuma agilizou a construção da residência e viabilizou o orçamento de apenas R$ 150 mil Pedro Kok/ Divulgação





O eixo vertical ocupado pelas escadas recebeu uma abertura zenital que melhora a iluminação e a ventilação naturais e evita a sensação de enclausuramento. A janela em meia-esquadria cria a circulação de ar do banheiro, no pavimento superior da Casa Vila Matilde. A parede que separa a escada do dormitório é formada por blocos estruturais Pedro Kok/ Divulgação
Leia mais em: http://zip.net/bksVwg

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Dicas para planejar seu orçamento de 2016

É o momento certo para você refletir e tomar decisões que podem mudar o seu destino. 


1. Planejamento 
Para saber exatamente o quanto pode gastar em cada coisa que deseja, não existe outra solução: uma planilha, ajuda muito claro. Saiba o quanto tem para gastar, e fracione em orçamentos próprios para dívidas, presentes, viagens e afins.
2. Endividado? Renegocie e resolva
Se os números estão no vermelho, aperte os cintos. Se o cartão de crédito está acumulando feito bola de neve no pagamento mínimo, ou o cheque especial está estourado, é hora de parar e repensar a vida financeira. Aproveite o dinheiro extra, respire fundo e abra mão do consumo para renegociar as dívidas, que têm as maiores taxas de juros do mercado.
3. Não compre por impulso
Não caia nessa tudo pela metade do preço, a pesquisa é fundamental. Compare preços, peça sugestões de amigos, pesquise reclamações sobre o produto. Hoje em dia, com a internet, isso está mais fácil que nunca.
4. Poupe!
Quem está com as finanças em dia e consegue ter um dinheirinho sobrando, não existe nada melhor que poupar. Além dos ideais 10% do salário para o futuro e emergências, aproveite para guardar o que puder. Uma boa forma de poupar sem ter tanta coceira nas mãos depois é planejar um objetivo maior: poupar para uma grande viagem internacional, um carro novo, um objeto de tecnologia de ponta, um imóvel.
5. Engorde a sua poupança
Para conseguir poupar mais, é preciso cortar despesas e negociar sempre os seus custos. Procure comprar sempre à vista e peça descontos. Observe o mercado e pesquise preços antes de tomar uma decisão.  Outra forma de aumentar as suas economias é crescer a sua receita. Procure guardar o dinheiro extra que entrar.
G2 Blog

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Quais são os documentos necessários para financiar um imóvel?

Documentos para financiamento imobiliárioPara se financiar um imóvel pelo Banco parece uma batalha difícil, mas pode ser mais simples do que você imagina, vou compartilhar com vocês a relação de documentos exigidos.
Para obter um financiamento imobiliário são necessários vários documentos. Confira a lista, segundo a Caixa Econômica Federal:


DOCUMENTOS DO COMPRADOR


    1. Cópias
 CPF/ RG;

CERTIDÃO DE NASCIMENTO ou CERTIDÃO DE CASAMENTO;

COMPROVANTE DE ENDEREÇO NO NOME (extrato bancário ou contas de consumo pessoal como: água, luz.  Telefone ou fatura de cartão de crédito).





  • Comprovante de renda original, conforme cada caso abaixo:


  • Assalariados:

    ÚlTIMO HOLERIT;

    Autonômonos

    Contrato de prestação de serviços, recibo de recebimento de trabalhos prestados ou Declaração Comprobatória de Rendimentos;

    Declaração do sindicato da categoria, recibo de recebimento de trabalhos prestados ou Declaração Comprobatória de Rendimentos;

    DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA (Completo) + RECIBO DE ENTREGA.

    EXTRATO DO FGTS SE FOR USAR ( Cartão PIS);





  • Certidão conjunta negativa de débitos relativos a tributos federais e dívida ativa da união. 
  • Obs.: Se proponente casado (a), entregar também a documentação do Cônjuge.

  • O banco também irá realizar uma análise cadastral. Se o futuro comprador tiver o nome negativado em algum dos Serviços de Proteção ao Crédito, o financiamento não será aprovado.


    DOCUMENTOS DO VENDEDOR


    VENDEDOR PESSOA FÍSICA

    1)     RG e  CPF;
    2)     Prova de Atestado Civil (Certidão Nascimento ou Casamento);
    3)     Comprovante de Endereço Atualizado;
    4)     Informar telefone de contato;

    Obs.: Se vendedor casado (a), entregar também a documentação do Cônjuge.


    VENDEDOR PESSOA JURÍDICA

     1)   Empresas – Se for :
                     1.1) Cia. Ltda.:  Contrato Social e Alterações devidamente registradas na JUCESP ou Contrato Social consolidado
                      1.2) S/A.:  Estatuto Social e Ata da eleição da última diretoria, divulgada no D.O.;
    1.3) FIRMA INDIVIDUAL:  Documento de Constituição e alterações;
    2) RG e CPF dos sócios da empresa(se casado, informar CPF do cônjuge);
    3) Certidão Simplificada da Junta Comercial;
    4) CNPJ;
    5) CRF – Comprovante de regularizada do FGTS;
    6) Se procuração(Modelo CEF) por instrumento público, RG e CPF do procurador;
    7) CNPJ;
    8) Informar qual o(s) sócio ou representante(s) irá assinar a escritura;




    DOCUMENTOS DO IMÓVEL 


    IMÓVEL
          1)    Matrícula Atualizada original;
    2)    IPTU (Folha com o endereço do imóvel + folha com a área);